segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ataques a Paulo Betti, uma campanha suja


É isso mesmo: a revista Época desfechou uma campanha suja contra o trabalho do ator Paulo Betti no comando da Casa da Gávea, a casa de cultura que completa 20 anos de existência e luta pela divulgação da arte e cultura nacionais.

Na matéria, Época insinua, sem provas e sem dar espaço às respostas do artista, que ele recebeu R$ 255 mil do chamado "mensalão". Em artigo publicado no portal Brasil 247, "Quanto vale a honra de um homem", Betti coloca todas as respostas concedidas ao repórter da revista, e que Época não deu.

Em 2004, explica o ator, a Casa da Gávea recebeu do Banco do Brasil um patrocínio de R$ 255 mil para a realização de projetos culturais. Projetos que foram executados - inclusive divulgados pela mídia. Ao todo, foram 10 oficinas realizadas em dois módulos e num período de 2 meses cada para a formação de novos atores.

"Nada disso aparece na matéria da Época"

Também consta no projeto a apresentação de 42 bandas de música brasileiras, e encontro para apresentação e troca de experiências entre jovens e veteranos comediantes como, por exemplo, Chico Anísio, Jorge Loredo (O Zé Bonitinho), Lúcio Mauro, Lúcio Mauro Filho, e Agildo Ribeiro entre outros.

"Os shows e cursos tiveram grande sucesso e foram amplamente divulgados pela imprensa. Todos os artistas receberam cachês simbólicos, evidentemente, devido ao caráter do projeto. Eu não recebi um centavo", lembra o ator.

Betti lamenta: "Nada disso aparece na matéria da Época, apenas minha foto, meu nome e o da Casa da Gávea, e a insinuação de que levei 255 mil de um suposto esquema corrupto (...) Para a revista Época nada disso conta, apenas o propósito de colocar uma foto de um 'ator global' para apimentar um pouco a matéria".

Não deixem de ler a íntegra do artigo "Quanto vale a honra de um homem " de Paulo Betti, publicado no portal Brasil 247.

Blog do Zé Dirceu

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