segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

DAVOS CONCLUI QUE BRASIL FICOU BARATO DEMAIS


Investidores demonstram interesse pelo ‘Brasil pela metade do preço’, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça; "O investimento em dólar ficou baixo e estamos olhando mais negócios no Brasil", disse o empresário George Logothetis; seu grupo, controlado pela família, de origem grega, tem interesse em transporte marítimo, aviação, hotéis e energia; o mexicano Alejandro Ramirez, presidente da Cinepolis, uma das maiores companhias de salas de cinema do mundo, também diz estar atento à expansão no Brasil, onde já tem 320 salas: "O câmbio está tão favorável que estou achando que paguei caro no passado pelo negócio lá no Brasil"; para Octávio de Barros, economista-chefe do Bradesco, o Brasil ainda atrai, apesar das incertezas do momento, porque é o emergente que tem a maior diversificação setorial, depois da China; "Isso estimula o investimento estratégico de médio e longo prazo"

25 DE JANEIRO DE 2016 ÀS 08:05


247 – Com a forte desvalorização do real e a diversificação de mercado, o Brasil se tornou alvo especial de interesse de investidores estrangeiros no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Com a percepção de que ficou ‘barato demais’, muitos deles apontaram o ‘Brasil pela metade do preço’, como perspectivas para novos negócios.

"O investimento em dólar ficou baixo e estamos olhando mais negócios no Brasil'', disse o empresário George Logothetis. Segundo reportagem de Assis Moreira, do Valor, seu grupo, controlado pela família, de origem grega, tem interesse em transporte marítimo, aviação, hotéis e energia. No Brasil, tem projeto de US$ 300 milhões para construção de dez hotéis com seu parceiro Hyatt, três deles em construção.

O mexicano Alejandro Ramirez, presidente da Cinepolis, uma das maiores companhias de salas de cinema do mundo, também diz estar atento à expansão no Brasil, onde já tem 320 salas: ''O câmbio está tão favorável que estou achando que paguei caro no passado pelo negócio lá no Brasil". 
Além do câmbio, o economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros, aponta que o Brasil ainda atrai, apesar das incertezas do momento, porque, depois da China, é o emergente que tem a maior de diversificação setorial: "Isso estimula o investimento estratégico de médio e longo prazo" (leia mais).


Brasil 24/7

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