quinta-feira, 25 de maio de 2017

CRISTOVAM CRITICA TEMER E APANHA POR TER APOIADO O GOLPE

Senador Cristovam Buarque, (PPS-DF) foi duramente criticado após dizer que o decreto de Michel Temer convocando tropas federais após os protestos ocorridos em Brasília era uma "insensatez" e uma "temeridade"; "O presidente Temer está cometendo uma insensatez ao colocar tropas do Exército nas ruas; "É uma temeridade", postou; dezenas de pessoas afirmaram que ele era um dos responsáveis, por ter apoiado o golpe parlamentar que resultou no afastamento da presidente eleita Dilma Rousseff; senador ainda tentou se justificar escrevendo que defende que se "mude o presidente", desde que isso não signifique o "sacrifício do país" e foi alvo de novas críticas

25 DE MAIO DE 2017 


Brasília 247 - O ex-governador do Distrito Federal e senador pelo PPS, Cristovam Buarque (DF), foi alvo de dezenas de críticas no Twitter após dizer que o decreto de Garantia de Lei e da Ordem (GLO) de Michel Temer convocando tropas federais após os protestos violentos ocorridos em Brasília nesta quarta-feira (24) era "insensatez" e uma "temeridade".

"O presidente Temer está cometendo uma insensatez ao colocar tropas do Exército nas ruas. É uma temeridade", postou na rede social. Logo em seguida, dezenas de pessoas responderam ao senador afirmando que ele era um dos responsáveis pela situação, uma vez que ele apoiou o golpe parlamentar que resultou no afastamento da presidente eleita Dilma Rousseff.

"Golpista, mau caráter, cara de pau. Vc é parte indissociável desse golpe, @Sen_Cristovam. Não vamos esquecer, seu traidor", escreveu o jornalista Leandro Fortes.

O senador ainda tentou se justificar escrevendo que defende a saída de Temer do poder, desde que isso não signifique o "sacrifício do país". "Estamos agindo na tentativa de mudar o governo (defendo que mude o presidente) mas, nessa tentativa, não estou disposto a sacrificar o país", postou. Em resposta, os internautas responderam que ele já havia participado do "sacrifício do país" ao apoiar o golpe parlamentar.

Veja aqui a polêmica.



Brasil 247

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