quinta-feira, 27 de julho de 2017

ALMIRANTE DOS EUA DIZ QUE SE TRUMP ORDENAR LANÇARÁ ATAQUE NUCLEAR CONTRA A CHINA


Comandante da Frota do Pacífico dos EUA, Scott Swift, afirmou estar pronto a lançar um ataque nuclear contra a China na próxima semana caso o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prepare o respetivo decreto; almirante discursava em uma conferência de segurança em uma universidade australiana e após ser indagado se cumpriria a ordem de lançar um ataque nuclear contra a China na semana que vem, caso Trump ordenasse, Scott Swift deu resposta afirmativa; relações entre China e EUA estão tensas em razão da disputa pelas ilhas do Mar do Sul da China e pelo programa de mísseis da Coreia do Norte

27 DE JULHO DE 2017 


Sputnik - O comandante da Frota do Pacífico dos EUA, Scott Swift, afirmou estar pronto a lançar um ataque nuclear contra a China na próxima semana caso o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prepare o respetivo decreto, informa a agência Assoсiated Press.
O almirante discursava em uma conferência de segurança em uma universidade australiana após os exercícios conjuntos entre os EUA e a Austrália. Quando um dos cientistas lhe perguntou se ele cumpriria a ordem de lançar um ataque nuclear contra a China na semana que vem, caso Trump ordenasse, Scott Swift deu resposta afirmativa.

O almirante sublinhou que cada militar norte-americano jurou cumprir as ordens do comandante-chefe, segundo a agência.
As relações entre Washington e Pequim têm passado por uma fase complicada. Nomeadamente, na semana passada, um caça chinês interceptou, pela terceira vez nos últimos meses, um avião da Marinha dos EUA sobre o mar do Sul da China. No início de julho, a China acusou Washington de violar de modo grave a sua soberania e o direito internacional após um destróier norte-americano ter entrado nas águas das ilhas disputadas de Paracel, que a China considera seu território.

Para além disso, foi informado que a administração de Donald Trump estava desenvolvendo novas sanções contra pequenos bancos chineses e outras instituições que têm laços de negócios com a Coreia do Norte. As restrições podem ser aprovadas nas próximas semanas, afetando pequenas instituições financeiras ligadas ao programa nuclear e de mísseis de Pyongyang.



Brasil 247

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