O ex-operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, volta a assombrar o partido de Geraldo Alckmin; após decretada e efetivada sua prisão preventiva, as audiências de custódia têm provocado imensa tensão tanto na defesa de Preto quanto na cúpula do PSDB, toda ele envolvida direta ou indiretamente nas articulações de arredação eleitoral do célebre operador; segundo a procuradoria, Preto ainda vinha coagindo uma mulher envolvida no processo que investiga o desvio de R$ 7,7 milhões da Dersa, no período dos governos Serra e Alckmin (2009 a 2011)
10 DE ABRIL DE 2018
247 - Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, célebre operador do PSDB nos governo tucanos de São Paulo, continua a fazer imenso ruído político após sua prisão na última sexta-feira (6). Preto é apontado como arrecadador de campanhas do PSDB e teve imensa influência no Partido, influência que ele faz questão de deixar transparecer nas audiências de custódia após a sua prisão preventiva, decorrente da Operação Lava Jato.
O arrecadador do PSDB é é também suspeito de coagir uma mulher acusada no processo que investiga o desvio de R$ 7,7 milhões da Dersa, entre 2009 e 2011 (gestão Serra/Alckmin). Foram mais de 3 ameaças nos últimos 2 anos.
Durante a audiência de custódia, a defesa dele ‘implorou’ para que seja retirada a prisão preventiva. Maria Isabel do Prado, juíza do processo, não atendeu Os procuradores Ana Cristina Bandeira Lins, André Lopes Lasmar e Anamara Osório Silva tiveram o pedido de prisão preventiva a Paulo Preto atendido.
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Brasil 247
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